terça-feira, 13 de março de 2012

"...em cada fim de noite me sinto um lixo. Há tempos estou vivendo uma estória-de-amor-impossível que rebenta a saúde: sei que não dá pé de jeito nenhum e não consigo me libertar, esquecer"

Caio F. Abreu in carta a Hilda Hilst

hey, vc me conheceu?

Ir-remediável

"Quase não suportando a si mesmo de tanto amor represado, saía no corredor e dava um berro para o primeiro que visse. As paredes quase oscilavam, e ninguém, mas ninguém percebia que a sua raiva era muito amor bem disfarçado, para que ninguém risse, para que ninguém o olhasse surpreso com a grandeza de seu coração."


E o inconsciente hein? Fica ali fingindo de morto
e de repente chega dando duplo twist carpado!
bem isso.

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